terça-feira, 29 de maio de 2018

8 sinais inesperados de que você é mais inteligente que a média

Ao contrário da crença popular, a ciência diz que todas essas coisas estão ligadas a um alto QI.
Como você pode identificar uma pessoa particularmente inteligente? Esqueça a procura de um óculos esportivo, um par de sapatos, uma escrivaninha limpa ou um estilo de falar. O que a inteligência parece no mundo real e o que parece nos estereótipos são duas coisas totalmente diferentes.
Quando uma pesquisa recente foi em busca de correlações entre alto QI ou criatividade excepcional e características cotidianas, encontrou links surpreendentes que ocorrem em face de nossos preconceitos, incluindo estes.
1. Sua mesa está uma bagunça.
Tem uma imensa pilha de papéis e seis canecas de café na mesa? Não deixe que os inimigos lhe digam que a bagunça significa que você é preguiçoso e improdutivo. Na verdade, pode ser um sinal de sua criatividade excepcional. Um estudo, por exemplo, descobriu que voluntários criavam usos mais criativos para uma bola de pingue-pongue quando trabalhavam em um espaço caótico, e não em um espaço limpo.
"Ambientes desordenados parecem inspirar a quebra da tradição, o que pode produzir novos insights", comentou a psicóloga Kathleen Vohs, autora do estudo. "Ambientes ordenados, em contraste, encorajam a convenção e a segurança".
2. Você jura como um marinheiro.
Sua boca suja poderia ter aborrecido muito sua mãe, mas mal sabia ela que todo aquele xingamento era na verdade um sinal de habilidade verbal. "Dois psicólogos de duas faculdades dos EUA conduziram uma experiência para ver se o conhecimento de uma variedade de palavrões significava que você sabia, ou não, poucas palavras apropriadas", diz um artigo no The Huffington Post. A conclusão? "Ao contrário da crença popular, aqueles que eram bem versados ​​em palavrões também tinham um vocabulário mais expansivo e uma melhor compreensão da linguagem".
3. Você dorme.
Constantemente nos dizem que o pássaro madrugador pega a minhoca, mas se isso é verdade, não é porque os madrugadores são mais espertos. "Já se publicou evidências de que pessoas mais inteligentes tendem a ir para a cama mais tarde e acordar mais tarde", afirma o PsyBlog .
"O estudo examinou os hábitos de sono de 20.745 adolescentes americanos e descobriu que em um dia da semana o 'muito chato' foi para a cama, em média às 23:41 horas e acordou às 7:20 horas. Em contraste, o 'muito brilhante' foi para cama às 24:29 horas e acordou às 7:52 horas. No fim de semana as diferenças foram ainda mais pronunciadas", explica o post.
4. Você está um pouco ansioso.
Você já ouviu falar do efeito Dunning-Kruger? Este efeito afirma que os incompetentes não estão cientes de suas deficiências, enquanto os de melhor desempenho estão mais preocupados com suas habilidades. Aparentemente, a pesquisa mostra que a preocupação e a inteligência também são comuns.
"Se você se preocupa muito, não tenha medo - sua ansiedade só pode ser um sinal de alta inteligência", relata o site Slate. "A idéia já existe há algum tempo: o ditado de que a ignorância é uma felicidade sugere o contrário, que o conhecimento envolve angústia. Isso agora está começando a obter alguma validação científica". O artigo se aprofunda na (às vezes contraditória) pesquisa sobre o assunto antes de concluir: "Ninguém está defendendo uma paranoia violenta, mas, em uma situação difícil, um mal-estar acima da média pode ser algo para se gabar".
5. Você gosta de uma bebida.
"Com base nos resultados do National Child Development Study, que rastreou por 50 anos todos os bebês britânicos nascidos durante uma semana em março de 1958, o psicólogo evolucionista Satoshi Kanazawa descobriu que as crianças que tinham notas mais altas nos testes de QI cresceram para beber quantidades maiores de álcool em uma base mais regular do que os seus pares menos inteligentes ", relata o New Republic . Outros estudos aparentemente confirmam a correlação.
6. Você bebe vinho, particularmente.
"Um estudo que comparou os 1.800 índices de QI dos homens dinamarqueses com seus hábitos de consumo dos anos 50 a 90 encontrou uma forte correlação entre o QI alto na idade adulta jovem e a preferência pelo vinho sobre a cerveja mais tarde, independentemente do status socioeconômico", observa o mesmo artigo. (Estou planejando retirar a rolha de uma boa garrafa de vinho para comemorar, pessoalmente).
7. Você experimentou drogas quando jovem.
Goste ou não, foram verificadas experiências com substâncias que alteram a mente em uma correlação com maior inteligência. "As crianças mais inteligentes no Reino Unido são mais propensas a consumir drogas psicoativas do que as crianças menos inteligentes" , observa a Business Insider, citando um estudo britânico sobre o assunto. Estudos americanos semelhantes chegaram à mesma conclusão.
8. Você é loiro.
Esqueça o velho estereótipo (e muitas e muitas piadas antigas): Um estudo com cerca de 10 mil americanos descobriu que os loiros naturais na verdade têm um QI um pouco mais alto do que seus compatriotas de cabelos mais escuros. As más notícias? A diferença era pequena demais para ser estatisticamente significativa.
"Eu não acho que você possa dizer com certeza que as loiras são mais espertas do que outras, mas você pode definitivamente dizer que elas não são mais burras", comentou Jay Zagorsky, da Ohio State, autor do estudo. Mas, dadas crenças passadas sobre loiras, "não são piores e talvez um pouco melhores" é uma grande melhoria.
Artigo originalmente publicado, em inglês, no site Inc.com .

sexta-feira, 25 de maio de 2018

Como ter pensamentos felizes e treinar seu cérebro para ser feliz instantaneamente

Em nossa vida, muitas vezes sentimos certa angústia e julgamos não ser felizes com aquilo que possuímos, ou conseguimos. Não encontramos explicação para tal estado. Muito tem se falado e escrito sobre o tema, mas às vezes coisas fáceis de serem tentadas para mudar nosso estado de espírito e atingirmos a tão esperada felicidade passam desapercebidas no nosso dia a dia.
A engenheira de Stanford, com o título de MBA, Maria Brilaki, escreveu um artigo interessante para o site Lifehack, abordando o tema, o qual reproduzo aqui neste blog, transferindo para os leitores o enfoque abordado, como indicativo para a busca da felicidade.
Maria como seu artigo com uma indagação interessante: "Seu cérebro produz pensamentos infelizes ou felizes?"
Diz ela ainda, que às vezes pensamos que são nossos genes que nos fazem o tipo de pessoa que somos. No entanto, essa não é toda a história. Muitas vezes estamos tão preocupados com o status quo que esquecemos que temos o poder de nos tornar a pessoa que queremos ser.
Se a felicidade é o que você procura, saiba que treinando seu cérebro, você pode programar sua mente para fazer você feliz. E vamos encarar isso. Quem não está pensando em ser feliz?
Veja como você pode começar a instilar pensamentos felizes em seu cérebro:
1. Você escolhe como você é feliz.
Como? Pelo tipo de pensamentos que você tem. Pensamentos positivos deixam você feliz, enquanto pensamentos negativos deixam você infeliz.
"Eu sou tão gordo". Esse é um pensamento negativo que faz você se sentir desamparado.
“Eu nunca vou conseguir isso". Outro pensamento negativo.
"Eu gosto de passar tempo com minha esposa". Um pensamento positivo que lhe traz bons sentimentos.
"Vamos sair de férias, querida!". Agora isso é emoção! A felicidade está aqui!
Por enquanto, tudo bem. Mas como você pode produzir pensamentos mais positivos para que você seja mais feliz?
2. Você pode treinar seu cérebro para ter pensamentos felizes
Ao  treinar seu cérebro para pensar mais positivamente do que negativamente, você se tornará mais feliz. Aqui está um exemplo: Você já percebeu como algumas pessoas se sentem mal quando alguém as critica, enquanto outras nunca parecem se importar?
O que a maioria das pessoas não sabe é que a forma como você reage à crítica é um hábito - um hábito de pensar.
Algumas pessoas habitualmente levam isso para o lado pessoal e se sentem infelizes, enquanto outras são habitualmente indiferentes e continuam sendo felizes.
Isso não é verdade apenas sobre críticas. É verdade sobre tudo: como você reage aos elogios; como você reage aos maus chefes; como você reage quando se sente ameaçado ou com alguém tentando se aproveitar de você.
Ao escolher ativamente diferentes pensamentos, você pode reforçar o hábito de pensar positivamente e diminuir o hábito de pensar negativamente.
Mas e as ocasiões que são realmente negativas? Isso significa que você deve negar a verdade e usar óculos cor de rosa? Não.
3. Você pode pensar positivo e ainda ser realista.
Algumas pessoas associam “pensar positivamente” a usar óculos cor-de-rosa. Não é isso que deve ser considerado.
"Eu sou tão inadequado". Isso é um pensamento negativo que traz sentimentos ruins.
"Eu sou tão inadequado, mas agora estou me exercitando e estou ficando em forma física todos os dias!". Começou como um pensamento negativo, mas foi transformado em um pensamento positivo. O resultado? Um passo mais perto da felicidade!
Você vê, a palavra "mas" é mágica: mantém seus pensamentos realistas, mas eles não os deixam mais infelizes!
4. Adicione um “mas” para transformar sua infelicidade em felicidade.
Se você pudesse adicionar um “mas” inofensivo a todo pensamento negativo que produzisse, poderia transformar todos os pensamentos negativos em pensamentos positivos.
O resultado? Você pode transformar toda sua infelicidade em felicidade! Alguns exemplos:
  • "Eu sinto que nunca vou perder peso" torna-se "Eu sinto que nunca vou perder peso, mas eu sei que existem outras pessoas que costumavam ser exatamente como eu e fizeram acontecer!"
  • "Eu nunca vou encontrar o amor" torna-se "Eu nunca vou encontrar o amor se eu continuar em casa como eu estou agora. Mas se eu começar a sair mais, minha sorte pode mudar.
  • "Eu nunca vou pagar essa dívida" se torna "Eu nunca vou pagar essa dívida, mas eu poderia pagar um pouco se eu começar a economizar algum dinheiro a mais por mês."
Veja como a palavra "mas" é poderosa! É como ter uma varinha mágica de felicidade!
5. Quanto mais você se acostumar a adicionar um “mas”, melhor será o resultado da felicidade.
No começo, você precisará praticar. Adicionar um “mas” aos seus pensamentos negativos não vem naturalmente quando você está apenas começando.
No entanto, quanto mais você faz isso, mais seu cérebro cria caminhos neurais que constroem o hábito de pensar “mas”, automaticamente toda vez que você pensa negativamente.
Essa técnica “mas”, literalmente mudará a estrutura do seu cérebro e elevará seu nível de felicidade dramaticamente. Ser feliz pode ser assim tão fácil.
6. Pare de fazer afirmações sem sentido.
Muitas pessoas tentam saltar para o pensamento feliz diretamente do pensamento infeliz. Então, ao invés de pensar “eu sou tão inadequado, mas agora estou me exercitando e ficando mais em forma física todos os dias”, eles pensam “estou em forma”. Eles saltaram de "Estou tão inadequado" para "Estou em forma".
O problema é que geralmente essas afirmações e "pensamentos felizes" não são realmente pensamentos felizes. Eles, ao contrário, deixam você infeliz. Por quê? Porque você não acredita neles.
Se você acredita que não é adequado, não pode se enganar acreditando que está em forma. No entanto, você pode acreditar que pode ficar em forma.
E é por isso que a técnica do "mas" funciona tão maravilhosamente. Assim como a técnica “e se”, ela aceita onde você está, mas mostra a estrada à frente.
Identifique seu pensamento negativo e como você pode transformá-lo em um pensamento positivo com o simples uso de um "mas", agora. Hoje é o dia em que você pode começar a treinar seu cérebro para ser feliz!

terça-feira, 15 de maio de 2018

Falando de produtividade

Nos últimos tempos muito tem se falado sobre produtividade nas diversas esferas de atuação do cotidiano; seja no ambiente de trabalho, seja na vida pessoal. O assunto tem sido abordado por diversos autores, procurando clarear a conduta humana, notadamente quando vivemos, cada vez com mais intensidade, as facilidades da era digital, principalmente nos ocupando em grande escala com as facilidades das redes sociais. Facilmente nos vemos envolvidos com redes de emails, mídias sociais e notícias mais recentes e alarmantes, 24 horas por dia, 7 dias por semana. É um absurdo! Não há como ser produtivo nessas condições. Precisamos nos desligar dessas situações de tempos em tempos, para conseguirmos um pouco mais de produtividade em nossa vida, como os grandes empreendedores, pois essas coisas são viciantes.
O site Lifehack publicou recentemente um artigo com especiais abordagens sobre o tema, tratando métodos já testados e comprovados para nos desconectarmos desse louco mundo digital. Tais métodos serão objeto deste post.
O artigo, de autoria de Maggie Patterson, uma estrategista de comunicação e copywriter que trabalha com empresários e pequenas empresas trata de como ser produtivo e continuar trabalhando em casa, apresentando 7 estratégias de sucesso.
Menciona o artigo que se trabalhamos à distância, somos um freelancer ou um empreendedor, trabalhar em casa pode nos levar a um isolamento, ou à solidão. Tal situação pode levar a pessoa a enfrentar um desafio, que passa de interrupções constantes durante todo o dia, até não sair de casa por dias a fio. Trabalhar no conforto de casa pode começar a cobrar seu preço.
Trabalhar em casa pode trazer a sensação de liberdade e a flexibilidade de estar em nosso próprio espaço, mas deve ser travada uma luta constante para evitar que essa alegria se transforme em loucura e mantenha nossa produtividade alta.
O artigo sugere 7 maneiras de trabalhar em casa, manter a saúde e ser altamente produtivo:
1. Programemos interrupções e o tempo de inatividade durante o dia - quando trabalhamos em um escritório, há hora para o almoço, intervalos para chegar até a sala de descanso, o momento do bolo de aniversário, que nos fazem sair da cadeira. Trabalhar em casa poderia nos levar a ser mais produtivos, pois não ocorreriam tantas interrupções. Mas, por outro lado, passamos a comer na frente do computador, mantendo-nos por longos períodos, de até 10 horas, porque é fácil nos deixarmos levar. Para esses casos, precisamos estabelecer uma agenda firme de modo a programar um tempo longe do computador ao longo do dia, para que possamos nos reabastecer e nos redefinir.
2. Desconectemo-nos totalmente - com fácil acesso a e-mail e outros aplicativos durante todo o dia e noite, os limites podem ser facilmente desfocados. Programemos um período de nosso tempo no qual devemos nos desconectar completamente. Talvez seja nos finais de semana ou façamos várias pausas durante o ano, quando não estivermos conectados à Internet 24 horas por dia, 7 dias por semana. Sair do e-mail e do conjunto de mídias sociais pode nos ajudar a relaxar e nos concentrar no que realmente importa.
3. Saiamos da casa - serpa que já passamos dias seguidos sem sair de casa? A realidade é que com o tempo podemos nos tornar menos interessados a querer sair de casa, especialmente durante os períodos em que estamos envolvidos em grandes projetos ou prazos. Como diz o ditado, uma mudança é tão boa quanto um descanso. Agendemos passeios, encontremo-nos com um amigo para um café, ou almoce, ou organize encontros de coworking com outro amigo que também trabalhe em casa. Esse intervalo pode ajudar nosso cérebro, de modo que, quando voltarmos a trabalhar, seremos muito mais produtivo.
4. Mudemos de ambiente - uma mudança de cenário, ainda que pequena, pode fazer uma grande diferença em nossa perspectiva e produtividade. Programemos um tempo para sair da casa e simplesmente façamos uma rápida caminhada ao redor do bloco, sentemo-nos na nossa varanda, ou façamos qualquer outra coisa com a qual possamos obter alguma vitamina D, o que é crucial. Mesmo no frio, uma rajada de ar fresco pode ajudar a desencadear uma nova ideia, ou nos dar uma nova perspectiva.
5. Obtenhamos suporte - trabalhar em casa não significa que precisamos ficar sozinhos. Se trabalhamos como um funcionário remoto, reservemos algum tempo em nossa agenda para conversar com colegas de trabalho da mesma maneira que faríamos no escritório, conversando fora da teleconferência semanal. Se trabalhamos como freelancer ou autônomo, procuremos grupos de contatos on-line ou off-line de pessoas afins. Podemos usar grupos em redes sociais ou até mesmo criar grupos para nos ajudar a encontrar as pessoas certas para nos conectarmos e compartilhar nossos desafios.
6. Comuniquemo-nos com os nossos entes queridos - dependendo da situação, podemos ter filhos em casa, um parceiro que trabalhe em casa ou outras pessoas que afetam o nosso trabalho em casa. A chave é deixar claro para todos que, quando estamos trabalhando, o quanto eles podem esperar. Isso pode significar uma reunião com o cônjuge para que ele saiba se tem um dia de folga, o que não significa que possamos brincar ou ensinar a nossos filhos quando estamos trabalhando e não estamos disponíveis. Acima de tudo, sejamos realistas. Parte da alegria de trabalhar em casa é poder fazer coisas que não faríamos se trabalhássemos em um escritório.
7. Montemos um espaço de trabalho dedicado - criemos um espaço de trabalho dedicado, ainda que pequeno, para que tenhamos um lugar para guardar nossos suprimentos, arquivos e equipamentos de tecnologia. Pode ser um canto do nosso quarto, ou podemos precisar ser mais criativos arrumando um espaço especial em um canto da sua garagem.
À medida que continuamos nosso trabalho em casa, tentemos ficar mais conscientes de como isso afeta nossa mente e nosso corpo. Fazer uma viagem para nos ajudr a ser mais produtivo e ajudar a salvar nossa sanidade.
Referência para o texto: Artigos publicados por LifeHack .

sexta-feira, 11 de maio de 2018

5 Passos para um plano de aposentadoria

Existem diretrizes básicas para ajudar as pessoas a criar seus planos de aposentadoria. Essas diretrizes podem formar a base de uma estratégia de investimento para a aposentadoria autônoma ou podem ser usadas para ajudar a orientar o processo de investimento de um profissional financeiro externo.
1. Qual é o seu horizonte de tempo?
A sua idade atual e a idade esperada para a aposentadoria criam a base inicial de uma estratégia eficaz para a aposentadoria. Primeiro, quanto maior o tempo entre hoje e a aposentadoria, maior o nível de risco que um portfólio pode suportar. Se você é jovem e falta mais de 30 anos até a aposentadoria, você deve ter a maioria de seus ativos em títulos mais arriscados, como ações. Embora haja volatilidade, considerando períodos longos essas ações superam outros títulos. (A palavra chave aqui é "longo", significando mais de 10 anos). Há momentos, como a primeira década do século XXI, que os títulos realmente superaram as ações.
Além disso, você precisa de retornos que superem a inflação para que você possa não apenas aumentar seu dinheiro no total, mas também aumentar seu futuro poder de compra. "A inflação é como uma bolota. Começa pequena, mas dado tempo suficiente pode se transformar em um poderoso carvalho. Todos nós ouvimos - e queremos - crescimento composto em nosso dinheiro. Bem, a inflação é como 'anti-crescimento composto", à medida que ela corrói o valor do seu dinheiro. Uma taxa de inflação aparentemente pequena de 3% irá corroer o valor de suas economias em 50%, em aproximadamente 24 anos. Não parece muito a cada ano, mas dado tempo suficiente, ela tem um enorme impacto”, diz Christopher Hammond, conselheiro financeiro de Savannah, Tennessee e fundador da RetirementPlanningMadeEasy.com.
Em geral, quanto mais velho você for, mais sua carteira deve estar focada na preservação de renda e capital. Isso significa uma maior alocação em investimentos mais seguros, como os títulos, o que não lhe dará o retorno das ações, mas será menos volátil e fornecerá renda que você pode usar para viver. Você também terá menos preocupação com a inflação. Um homem de 64 anos que está planejando se aposentar no próximo ano não tem as mesmas questões sobre um aumento no custo de vida que um profissional muito mais jovem que acaba de entrar no mercado de trabalho.
Embora você nunca comece a se planejar para a aposentadoria cedo demais, não se espera que os indivíduos mais jovens realizem o mesmo tipo de diligência em relação às alternativas para a aposentadoria como que alguém de 40 anos ou mais.
Além disso, você deve dividir seu plano de aposentadoria em vários componentes. Digamos que um pai mais velho queira se aposentar em dois anos, pagar pela educação de seu filho quando fizer 18 anos e se mudar para a Flórida. Na perspectiva de formar um plano de aposentadoria, a estratégia de investimento seria dividida em três períodos: dois anos até a aposentadoria (as contribuições ainda são feitas no plano); economizar e pagar pela faculdade; e morar na Flórida (com saques regulares para cobrir despesas de vida). Um plano de aposentadoria em vários estágios deve integrar vários horizontes temporais, juntamente com as necessidades de liquidez correspondentes, para determinar a estratégia de alocação ideal. Você também deverá reequilibrar sua carteira ao longo do tempo à medida que seu horizonte de tempo muda.
Mais importante, comece a planejar a aposentadoria assim que puder. Você pode não pensar em economizar alguns dólares aqui ou ali quando está em seus 20 anos, mas isso significa muito, pois o poder de crescimento composto fará com que isso valha muito mais quando você precisar.
2. Quais são os seus requisitos de gastos?
Ter expectativas realistas sobre os hábitos de gastos após a aposentadoria o ajudará a definir o tamanho necessário da carteira de aposentadoria. A maioria das pessoas argumenta que, após a aposentadoria, seus gastos anuais serão de apenas 70% a 80% do que gastaram anteriormente. Tal suposição é freqüentemente provada ser irrealista, especialmente se a hipoteca não tiver sido paga ou se despesas médicas imprevistas ocorrerem.
“Para que os aposentados tenham economias suficientes para a aposentadoria, acredito que a proporção deve estar próxima de 100%”, diz David G. Niggel, CFP®, Key Wealth Partners, LLC , em Lancaster, Pensilvânia. “O custo de vida está aumentando a cada ano - especialmente as despesas de saúde. As pessoas estão vivendo mais e querem prosperar na aposentadoria. Os aposentados precisam de mais renda por mais tempo, então precisam economizar e investir de acordo".
Como, por definição, os aposentados não estão mais trabalhando por oito ou mais horas por dia, eles têm mais tempo para viajar, passear, fazer compras e participar de outras atividades caras. As metas precisas de gastos com aposentadoria ajudam no processo de planejamento, pois mais gastos no futuro exigem economias adicionais hoje.
“Um dos fatores - se não o maior - na longevidade de sua carteira de aposentadoria é sua taxa de retirada. Ter uma estimativa precisa de quais serão suas despesas na aposentadoria é muito importante, porque isso afetará o quanto você retira a cada ano e como você investe sua conta. Se você reduzir suas despesas, você facilmente sobreviverá ao seu portfólio, ou se exagerar suas despesas, você pode se arriscar a não viver o tipo de estilo de vida que deseja na aposentadoria”, diz Kevin Michels, CFP® , planejador financeiro da Medicus Wealth Planning in Draper, Utah.
A vida útil média dos indivíduos está aumentando, e as tabelas atuariais de vida estão disponíveis para estimar as taxas de longevidade de indivíduos e casais (isso é chamado de risco de longevidade). Além disso, você pode precisar de mais dinheiro do que pensa se quiser comprar uma casa ou financiar a educação pós-aposentadoria de seus filhos. Esses gastos devem ser considerados no plano geral de aposentadoria. Lembre-se de atualizar o seu plano uma vez por ano para se certificar de que ele está acompanhando as suas poupanças.
“A precisão do planejamento de aposentadoria pode ser melhorada especificando e estimando as atividades de aposentadoria antecipada, contabilizando despesas inesperadas na aposentadoria intermediária e prevendo custos médicos de descontinuidade,” Alex Whitehouse, AIF®, CRPC®, CWS®, presidente e CEO, Whitehouse Wealth Management, em Vancouver, Washington.
3. Qual taxa de retorno após o imposto você precisa?
Uma vez determinados os horizontes temporais esperados e os requisitos de gastos, a taxa de retorno após os impostos deve ser calculada para avaliar a viabilidade da carteira que produz a renda necessária. Uma taxa de retorno exigida acima de 10% (antes dos impostos) é normalmente uma expectativa irrealista, mesmo para investimentos de longo prazo. À medida que se envelhece, esse limiar de retorno diminui, uma vez que as carteiras de aposentadoria de baixo risco são em grande parte compostas por títulos de renda fixa de baixo rendimento.
Se, por exemplo, um indivíduo tiver uma carteira de aposentadoria no valor de US$400.000 e necessidades de renda de US$50.000, assumindo a ausência de impostos e a preservação do saldo da carteira, ele está contando com um retorno excessivo de 12,5%. A principal vantagem do planejamento para a aposentadoria em tenra idade é que o portfólio pode ser desenvolvido para garantir uma taxa de retorno realista. Usando uma conta de investimento de aposentadoria bruta de US$1.000.000, o retorno esperado por volta de 5% seria muito mais razoável.
Dependendo do tipo de conta de aposentadoria, os retornos de investimento são normalmente tributados. Portanto, a taxa de retorno real deve ser calculada após a dedução do imposto. No entanto, determinar seu status fiscal no momento em que você começará a retirar fundos é um componente crucial do processo de planejamento de aposentadoria.
4. Qual é a sua tolerância ao risco e o que precisa ser atendido?
Seja você ou um gerente financeiro profissional responsável pelas decisões de investimento, uma alocação de portfólio adequada que equilibre as preocupações de aversão ao risco e objetivos de retorno é sem dúvida a etapa mais importante no planejamento da aposentadoria. Quanto risco você está disposto a assumir para atingir seus objetivos? Deve alguma renda ser reservada em títulos do Tesouro isentos de risco para despesas necessárias?
Você precisa ter certeza de que está confortável com os riscos que estão sendo tomados em seu portfólio e saber o que é necessário e o que é um luxo. Isto é algo que deve ser seriamente falado não apenas com o seu consultor financeiro, mas também com os membros da sua família.
"Não seja um 'micro-gerente' que reaja ao ruído diário do mercado", aconselha Craig L. Israelsen, Ph.D. , designer da 7Twelve Portfolio, em Springville, Utah. “Os investidores de 'helicópteros' tendem a administrar demais seus portfólios. Quando os vários fundos mútuos em sua carteira tiverem um ano ruim, acrescente mais dinheiro a eles. É como se parentalidade: a criança que mais precisa do seu amor recebe menos. Portfólios são semelhantes: o fundo mútuo com o qual você está descontente este ano pode ter o melhor desempenho do ano que vem - portanto, não desprezemos isso. ”
“Os mercados passarão por longos ciclos de altos e baixos e, se você está investindo dinheiro que não precisará tocar por 40 anos, pode se dar ao luxo de ver o valor de seu portfólio subir e descer com esses ciclos. Quando o mercado declina, compre - não venda. Recuse-se a ceder ao pânico. Se as camisas fossem colocadas à venda, com 20% de desconto, você gostaria de comprar, certo? Por que não ações se elas foram colocados à venda com 20% de desconto? ”Diz John R. Frye, CFA, diretor de investimentos da Crane Asset Management, LLC, em Beverly Hills, Califórnia.
5. Quais são os seus objetivos de planejamento imobiliário?
“O planejamento imobiliário variará ao longo da vida do investidor. No início, assuntos como procurações e testamentos são necessários. Uma vez que você começa uma família, confiança pode ser algo que se torna um componente importante do seu plano financeiro. Mais tarde na vida, você gostaria que seu dinheiro desembolsado fosse da maior importância em termos de custo e impostos. Trabalhar com um advogado de planejamento imobiliário somente pode ajudar a preparar e manter esse aspecto do seu plano financeiro global”, afirma Mark Hebner, fundador e presidente da Index Fund Advisors, Inc., em Irvine, Califórnia, e autor de Index Funds: The 12-Step Recovery Program for Active Investors.
O seguro de vida também é uma parte importante do processo de planejamento de aposentadoria. Ter um plano imobiliário adequado e uma cobertura de seguro de vida garantem que seus bens sejam distribuídos da maneira que você escolha e que seus entes queridos não passem por dificuldades financeiras após sua morte. Um planejamento cuidadosamente feito irá também ajudar a evitar um dispendioso e muitas vezes moroso  processo de sucessões. Embora o planejamento imobiliário deva fazer parte de seu planejamento de aposentadoria, cada aspecto requer a perícia de diferentes especialistas nesse campo específico.
O planejamento tributário também é uma parte importante do processo de planejamento imobiliário. Se um indivíduo deseja deixar ativos para os membros da família ou para uma instituição de caridade, as implicações fiscais de presentear os benefícios ou passá-las pelo processo de propriedade devem ser comparadas. Uma abordagem comum de investimento em planos de aposentadoria baseia-se na produção de retornos que atendam às despesas de vida ajustadas pela inflação, preservando o valor da carteira; a carteira é então transferida para os beneficiários do falecido. Você deve consultar um consultor fiscal para determinar o plano correto para o indivíduo.
Conclusão
Hoje em dia, a carga do planejamento de aposentadoria está pesando sobre os indivíduos mais do que nunca: cada vez menos funcionários podem contar com uma pensão de benefício definido fornecida pelo empregador, especialmente no setor privado.
O planejamento de aposentadoria deve ser focado nas cinco etapas acima mencionadas: determinar horizontes de tempo, estimar as necessidades de gastos, calcular as devoluções exigidas depois de impostos, avaliar a tolerância a riscos versus necessidades de alocação de carteira e planejamento patrimonial. Essas etapas fornecem orientações gerais sobre os procedimentos necessários para melhorar suas chances de obter liberdade financeira nos últimos anos. As respostas a muitas destas perguntas, então, ditam que tipo de contas de aposentadoria (plano de benefício definido, plano de contribuição definida, isenção de impostos, de impostos diferidos) são ideais para a estratégia de aposentadoria escolhida.
Um dos aspectos mais desafiadores da criação de um plano de aposentadoria abrangente é encontrar um equilíbrio entre expectativas realistas de retorno e um padrão de vida desejado. A melhor solução para essa tarefa seria concentrar-se na criação de um portfólio flexível que possa ser atualizado regularmente para refletir as condições do mercado e os objetivos de aposentadoria.
Tradução livre de: Investopedia.com - Arthur Pinkasovitch.

terça-feira, 8 de maio de 2018

Por que simplificar neste mundo complicado

Existem dois tipos de pessoas no mundo: simplificadores e complicadores.
Os complicadores, parecem cegos ou temerosos de soluções simples. Tudo o que eles fazem, eles fazem da maneira mais difícil e complexa. De longe, isso parece que eles prosperam em desafios.
Os simplificadores, por outro lado, são o oposto. Eles evitam complicações de qualquer tipo. Eles podem ser confundidos com pessoas que fazem apenas o mínimo de trabalho necessário para sobreviver.
A diferença entre esses dois tipos de pessoas se torna óbvia quando eles são obrigados a escrever um ensaio ou relatório. Mesmo se eles estão escrevendo exatamente sobre a mesma coisa, o complicador escreverá muito mais do que o simplificador. De longe, parece que o complicador escreveu a melhor peça; afinal, é mais longa e possivelmente mais detalhada.
No entanto, precisa ser perguntado, escrever mais significa automaticamente melhor?
Mais + Complexo = Melhor?
Querer mais é da natureza humana; encontramos mais interesse no que é difícil e complexo. Quando conseguimos mais de alguma coisa, sentimos que é estranhamente interessante.
Nosso progresso tecnológico se concentra muito mais. Durante décadas, um telefone era algo usado para ligar para as pessoas. Agora nossos telefones são navegadores da Web, câmeras, dispositivos de jogos ... Quando vemos algo que tem muitos usos e funções diferentes, supomos que é melhor do que itens semelhantes.
Por exemplo, você compraria um lápis que é ótimo para desenhar e escrever, e não vem com outros recursos, ou compraria um lápis que vem com muitos outros recursos?
A maioria de nós escolheria a segunda opção, embora em muitos aspectos venha a ser inferior.
A complexidade é atraente mas não é prática
A complexidade pode fazer com que algo pareça mais atraente, mas as complicações podem na verdade subtrair algo em vez de adicionar. Não ajuda a tornar algo eficaz. Mas a complexidade é fácil, simples e pode ser difícil de alcançar.
Edsger W. Dijkstra, um dos fundadores da moderna programação de computadores, disse: 

“Simplicidade é uma grande virtude, mas requer trabalho duro para alcançá-la e educação para apreciá-la. E para piorar: a complexidade vende melhor.”

Grandes obras só surgem quando você tira coisas dela. Por exemplo, a Declaração da Independência foi fortemente editada por Benjamin Franklin antes de ser oficialmente divulgada.
A primeira linha originalmente dizia: “Consideramos estas verdades como sendo sagradas e inegáveis…”
Isso está perto da realidade, mas há algo faltando. Então, Benjamin Franklin livrou-se das últimas três palavras e as substituiu por duas.
Logo dizia: "Consideramos estas verdades como evidentes".


A diferença é imediata e marcante em sua precisão.
A Simplicidade Evidencia Mais as Coisas
Se você começar a ver a beleza e a eficiência na simplicidade, ficará mais claro sobre o propósito de alguma coisa e encontrará problemas menos esmagadores.
Pense sobre o lápis multi-recursos novamente. Precisamos realmente de muitas funções em um lápis? É óbvio que a resposta é "não". O que realmente precisamos é de um lápis que facilite a escrita e o desenho. É simples assim!
Os simplificadores sempre analisam problemas aparentemente complexos, interpretam-nos, dividem-nos em partes menores e reorganizam-nos. Eles estão cientes de que incluir algo desnecessário em seu trabalho pode complicar qualquer coisa. Seu objetivo é simplificar um problema, a fim de esclarecer a causa raiz e resolvê-lo da maneira mais simples, o que economiza custos e esforços.
Quando você começa a simplificar as coisas, você pode melhorar sua produtividade e se aproximar do sucesso. Tudo se resume a reduzir o peso desnecessário e a bagagem de sua vida, pois isso diminui a sua velocidade.
Torne as coisas simples, mas significativas
Então pergunte a si mesmo: você é um simplificador ou um complicador? Se você acha que está inclinado a ser um complicador, não se preocupe, não é algo permanente. Pode ser útil passar de um complicador para um simplificador. Tudo o que você precisa fazer é seguir duas regras principais:
1. Ter uma clara intenção
Isso pode ser óbvio, mas antes de começar a fazer alguma coisa, você deve ter 100% de certeza sobre o que exatamente deseja fazer. Se houver alguma incerteza, sua falta de compreensão será manifestada em extras e complicações inúteis.
2. Matar seus queridinhos
O nome disso vem do grande escritor (e mestre simplificador) William Falkner. Tudo se resume a isso. Se você está trabalhando em alguma coisa, e faz algo grandioso (talvez escreva uma frase fantástica) em um projeto, e isso não funciona com o resto, então você deve se livrar dele. Essencialmente, não importa como você se sente sobre algo, se não funcionar com a ideia central, você deve se livrar dela. Livrar-se de coisas ruins é fácil, mas é preciso ser um profissional para ver coisas boas e removê-las para o bem maior.
Use este truque simples para decidir o que manter e o que abandonar: deve ter, deveria ter, seria bom ter. Se é um item indispensável, mantenha-o; se deveria estar no contexto, apare-o; se seria bom ter, considere excluí-lo.
A simplificação pode aumentar maciçamente sua produtividade, mas isso requer prática. Se você quiser saber mais sobre como simplificar, o autor recomenda este artigo: Como ser um minimalista no trabalho pode torná-lo mais bem-sucedido.
Tradução livre de artigo publicado por Leon Ho, fundador e CEO de LifeHack .

sexta-feira, 4 de maio de 2018

Como lembrar das coisas de forma mais eficaz

Nos dias de hoje, em que vivemos a chamada Era da informação e nos vemos constantemente bombardeados por um conjunto enorme de fatos, figuras, notícias, eventos e necessidade de fazer algo, nosso cérebro não aguenta lembrar de tanta informação. Estudos estimam que todos os dias nossos cérebros tentam processar 34GB de informação e cerca de 50.000 pensamentos!
Isso é uma enorme quantidade de informações e não conseguimos identificar o que realmente é útil. Isso é só informação vindo de fora. Que tal informação vindo internamente de sua própria mente? Nossas próprias ideias, flashes criativos e inspiração também se juntam aos dados externos e se perdem na enxurrada de informação.
Como podemos lembrar do que é realmente importante para nós, o que realmente nos interessa? Precisamos arranjar uma forma de digerir toda esta informação para sobreviver no mundo de hoje.
Nossos cérebros são bons em fazer conexões, mas não são projetados para memorizar e armazenar cargas enormes de dados como um computador. 
Uma alternativa que algumas pessoas adotam é transferir todo esse trabalho de memorização e processamento de toda essa informação para um chamado "cérebro backup" - um "cérebro digital". Este cérebro pode ficar no bolso e agir como um fiel assistente onde quer que se vá. Para se manter atualizado, basta enviar as novas informações para este cérebro digital, e o cérebro real pode esquecê-las. Sempre que for necessário lembrar alguns detalhes particulares de semanas atrás, basta puxar do cérebro digital rapidamente.
Além de ajudar o cérebro, esta possibilidade liberta a mente para gastar energia com coisas muito mais valiosas. Coisas como a criatividade, a tomada de decisão ou aprender novas habilidades. Os benefícios acumulados ao longo dos anos são enormes.
Vamos tomar como exemplo, a lembrança de nomes e a dificuldade que muitas vezes temos para lembrá-los. Quando tal ocorre, que tal, em lugar de tentar memorizar o nome da pessoa, tentar "aprender" o nome dela. É uma distinção pequena, mas importante. Porque quando aprendemos alguma coisa, temos uma intenção em mente - e essa intenção é capaz de estimular nosso cérebro a formar todo tipo de conexões e padrões.
Podemos formular um método específico que sejamos capazes de aplicar não só para lembrar nomes, mas também para outras coisas - como lembrar o que lemos ou assistimos. Isso ajuda a reter muito mais conhecimento do que jamais poderíamos antes.
A única maneira de lembrar tudo o que lemos
A menos que estejamos na classe dos raros indivíduos com memória fotográfica, é provável que os detalhes sobre o conteúdo consumimos desapareçam rapidamente. Com que frequência lembramos de ter lido um artigo, mas esquecido sobre o que? Quantas vezes lembramos o título de um filme, mas não conseguimos lembrar do enredo? Evidentemente, não estamos sozinhos.
Podemos procurar lembrar o que comemos ontem ou o que fizemos no último final de semana. Essas memórias provavelmente estarão borradas porque elas não são críticas para nossa sobrevivência. Estudos apontam que nossos cérebros têm cerca de 8 GB de capacidade para recuperação imediata, e somente as informações mais essenciais aparecerão de imediato. As informações não essenciais, via de regra, ficam fora de foco. 
O cérebro humano não foi projetado para nos ajudar a lidar com grandes quantidades de dados. Somos bombardeados com estímulos todos os dias. Se processássemos e lembrássemos tudo, isso provavelmente dificultaria a nossa função. Nosso cérebro classifica todas as nossas experiências para eliminar as coisas significativas e insignificantes que encontramos.
A primeira vez que você lemos algo, terminar é o único objetivo.
Não importa o quanto estejamos ansiosos para ver um filme ou ler um livro. A menos que o conteúdo esteja vinculado à nossa sobrevivência, é provável que nos esqueçamos do que vimos ou lemos, logo após visualizá-lo.
Parte disso é porque nosso objetivo principal era assistir ao filme ou ler o livro. Quando ainda não vimos, ou lemos, algo, nossa vontade de terminar a história é nossa principal preocupação. Depois de satisfazermos nosso desejo, provavelmente não nos lembraremos do que vimos. Terminar o filme ou livro não é o mesmo que lembrar todos os detalhes.
Os seres humanos armazenam memórias através de um processo chamado codificação. Nosso cérebro é melhor em codificar informações quando podemos associar novas informações a experiências pré-existentes.
A primeira vez que nos deparamos com informações é como passarmos por estranhos na rua. Nossos neurônios processam que você encontramos alguém, e para por aí. Não há reconhecimento, e depois de passar aquele momento, provavelmente não nos lembraremos de quem vimos.
Algumas pessoas lembram o que vêem. Por quê?
Podemos nos sentir frustrado quando não conseguimos nos lembrar do que acabamos de ver, mas pode ser ainda mais enlouquecedor quando nos deparamos com alguém que parece ter absorvido tudo. Este é o amigo que recita detalhes dos filmes que você assistiu meses atrás. Muito depois de os pontos mais sutis de um texto terem escorregado de sua mente, eles ainda estão falando sobre isso. Como eles fazem isso?
Essas pessoas não têm memórias extraordinárias. Eles simplesmente aceitam a informação ativamente. Como eles estão processando informações ativamente, eles podem experimentar os detalhes do livro ou as cenas do filme repetidamente em pouco tempo. Eles revisam e sintetizam as informações para que elas se tornem próprias.
É como tomar o mesmo caminho todos os dias e encontrar as mesmas pessoas. Começamos a reconhecer as pessoas e a observar mais sobre elas porque elas já são familiares para nós. Da mesma forma, nossos neurônios podem facilmente fazer novas conexões quando forem solicitados a revisitar e analisar novas informações, em vez de observá-las passivamente.
A chave é ver, conectar e depois repetir.
Quanto mais nos envolvemos ativamente com o conteúdo que estamos consumindo, mais prontamente nos lembraremos disso. À medida que nossos neurônios revisitam o mesmo assunto repetidamente, é mais fácil para eles fazer novas conexões.
Pensemos nisso como dar um passeio pela floresta. No começo não há caminho, mas se seguirmos a mesma rota todos os dias, eventualmente, criaremos uma trilha. Poderemos nos mover com rapidez e facilidade em um lugar em que costumávamos nos movimentar lentamente. Nosso cérebro lida com a memória assim também. Queremos construir um caminho bem gasto para nossos neurônios.
Não confiemos em nossa memória inicial
A primeira vez que passamos por algo, provavelmente vamos esquecer muitos detalhes. Podemos achar difícil absorver detalhes porque há muita informação nova. Quando assistimos um filmes ou lemos livros, podemos nos ver obcecados com o que acontecerá a seguir. Nosso objetivo é apenas chegar ao fim.
É útil revisitar o conteúdo várias vezes. Podemos achar que desde que já sabemos o que acontece, seremos capazes de apreciar os detalhes.
Repetir ou reler não é suficiente
Podemos olhar a mesma informação várias vezes, mas isso não significa que ela ficará na nossa cabeça. A memorização mecânica (memorização por repetição) não permite que façamos conexões significativas com o que estamos vendo.
Para lembrar de algo, precisamos aplicá-lo. Em vez de absorver passivamente informações ou tentar memorizá-las de forma ativa, é importante fazer conexões. Se pudermos aplicar o que aprendemos, receber feedback e reaplicar um conceito com feedback, é muito mais provável que ele se mantenha.
Por exemplo, ler uma receita sozinho não nos ajudará a aprender a cozinhar. Cozinhar uma refeição e ter o feedback combinado de suas papilas gustativas e os comentários dos outros vão se destacar em nossa mente. Ver alguém fazendo um exercício nunca tem o mesmo impacto que fazer nós mesmos. Uma estrutura é praticamente inútil, a menos que você a aplique.
Quando aplicamos um conceito ou prática à nossa vida, fica mais fácil internalizar as informações. Pensemos na primeira vez que tivemos que viajar para o trabalho versus o agora. No começo, tínhamos que pensar em cada passo da rota, mas agora nem precisamos pensar sobre isso. É a combinação de repetição e aplicação que solidifica as conexões dos neurônios.
Devemos ter em mente uma pergunta para o final, antes de ler ou assistir algo
Quando pegamos um livro ou sentamos para assistir a um filme, tenhamos um objetivo em mente. Se não fizermos isso, nosso modo padrão será simplesmente chegar ao final do livro ou filme. Tenhamos uma pergunta que gostaríamos de responder antes de começar.
Por exemplo, lendo "O poder do hábito", sem um propósito não será muito útil. Vai parecer inútil para quem não está pronto para construir um hábito, não importa quão bom seja o livro. Por outro lado, se pensamos em um mau hábito que gostaríamos de abandonar antes de começar a ler, poderá conectar instantaneamente o que estamos lendo com nossa própria vida.
Quando localizamos capítulos ou ideias relacionados em livros, encontramos maneiras de conectá-los. Realcemo-los, escrevamos notas ou recortemos as seções relacionadas. Tomar notas à mão é uma maneira especialmente valiosa de ajudar-nos a lembrar conceitos importantes.
As pessoas que assistem a muitos filmes ou leem muitos livros, mas não se lembram delas, perdem muito tempo. Elas não captaram nenhuma informação que realmente as ajudará. Para evitar esquecer tudo o que vemos, apliquemos imediatamente depois de vê-lo e revisitemos os conceitos com frequência.
Precisamos ter nossa mente como uma armadilha de aço
É provável que amanhã nos esqueçamos o que lemos neste post, a menos que o salvemos, destaquemos e façamos questão de relacioná-lo à nossa vida. Marquemos este post como favorito e voltemos a ele para que possamos nos lembrar do que precisamos fazer para nos lembrarmos melhor da mídia que consumimos.
Assistir a filmes e ler sem pensar é uma perda de tempo. Aproveitemos ao máximo tudo o que vemos e lemos, encontrando formas de interagir com o conteúdo. Pensemos no que perderemos se permitirmos que essas oportunidades de aprendizado passem por nós.
Referência para o texto: Lifehack .

quinta-feira, 12 de abril de 2018

Você sabe quando dizer "não" sem acarretar um problema para si, e como fazê-lo?

No mundo em que vivemos precisamos estabelecer nossas prioridades. Assim, um desafio que se nos apresenta quase que diariamente e que nos faz, muitas das vezes, perder nossas prioridades, é quando sentimos a necessidade de dizer "sim" para tudo que nos apresentam. Para os casos em que dizemos "sim", estamos, na realidade, assumindo um compromisso com a pessoa que nos consultou. A partir daí, nossas prioridades passam a ficar comprometidas e ficamos sobrecarregados com problemas que não eram nossos, mas passamos a assumi-los, em uma tentativa de ajudar por uma solução.
E o pior pode acontecer: quando não conseguimos resolver, ou ajudar a resolver cada caso para o qual dissemos "sim", as pessoas que nos demandaram passam a ficar infelizes e acreditarem que não fizemos o nosso melhor. Também podemos ficar infelizes quando conhecemos a reação dos outros pelo não atendimento, ou solução. 
Via de regra, para cada caso ou consulta, podemos estar olhando apenas uma face da moeda e, ao dizermos "sim" podemos estar provocando um tiro no próprio pé.
Para evitar situações constrangedoras no futuro, precisamos procurar conhecer os dois lados da moeda. Quando conseguimos chegar a tal ponto, podemos facilmente concluir que, após a análise da situação completa, se eximir do caso, ou problema, pode ser altamente positivo para nós. É quando saber dizer "não" passa a ser positivo.
Precisamos,na verdade, entender que a maioria dos problemas que se nos apresentam podem ser evitados, com uma simples mudança da nossa mentalidade.
Lembremos sempre que a necessidade de dizer "sim" o tempo todo é um desafio para nós e aprender a dizer "não" pode vir a ser um dos nossos maiores impulsionadores de produtividade. Precisamos entender que dizer "não", não significa ser egoísta. Significa que precisamos aprender o momento certo para dizer "não" e como dizê-lo de forma construtiva.
Precisamos entender que na maior parte das vezes em que dizemos "não", isto não deve ser entendido como estarmos decepcionando um bom amigo ou alguém que sempre respeitamos. Precisamos entender que podemos não estar vivendo a nossa vida. Precisamos aprender a dizer "não", quando sentimos que estamos pressionados a dizer "sim".
Ao encararmos de frente as diversas situações que nos apresentam, poderemos facilmente verificar que à medida que aumentam o número de "sim", também aumenta a carga de atuação sobre nós. Deixamos de ter tempo para nossas prioridades.
Uma boa alternativa é procurar o equilíbrio entre os dois tipos de atuação, somente dizendo sim após analisar cada situação apresentada, no seu todo, e nossas prioridades. A administração de nosso tempo é fundamental para que nos sintamos felizes. 
Muitos profissionais dizem que pessoas de sucesso não têm medo de dizer "não". 
Danielle Rightsch, em artigo publicado ano passado no site Lifehack, relata que "Oprah Winfrey, considerada uma das mulheres mais bem sucedidas do mundo, confessou que foi muito tarde na vida, que ela aprendeu a dizer não. Mesmo depois de se tornar internacionalmente famosa, ela sentiu que tinha que dizer sim para praticamente tudo. Foi só quando percebeu que, depois de anos lutando para dizer não, "finalmente cheguei a essa pergunta: o que eu quero?""
Danielle acrescenta o que disse certa vez o  bilionário Warren Buffett: "A diferença entre pessoas bem sucedidas e pessoas realmente bem-sucedidas é que pessoas realmente bem-sucedidas dizem não a quase tudo".
Danielle acrescenta em seu artigo: "Desde cedo, estamos condicionados a dizer "sim". Nós dissemos sim, provavelmente centenas de vezes, a fim de se formar no ensino médio e, em seguida, entrar na faculdade. Nós dissemos sim para encontrar trabalho. Nós dissemos sim para obter uma promoção. Nós dissemos sim para encontrar o amor e depois sim novamente para ficar em um relacionamento. Nós dissemos sim para encontrar e manter amigos.
Dizemos sim porque é melhor ajudar alguém. Dizemos sim porque pode parecer a coisa certa a fazer. Dizemos sim porque achamos que é fundamental para o sucesso. E dizemos sim porque o pedido pode vir de alguém difícil de resistir como o chefe.
E isso não é tudo. A pressão para dizer sim não vem apenas dos outros. Nós colocamos muita pressão em nós mesmos. No trabalho, dizemos sim porque nos comparamos com os outros que parecem estar fazendo mais do que somos. Fora do trabalho, dizemos sim porque nos sentimos culpados por não estarmos fazendo o suficiente para passar tempo com a família ou amigos.
A mensagem, não importa para onde nos dirigimos, é quase sempre: “Você realmente poderia estar fazendo mais”. O resultado? Quando as pessoas nos pedem o nosso tempo, estamos fortemente condicionados a dizer sim."
Para aprendermos a dizer "não" precisamos sair de nossa zona de conforto, encarar de frente cada uma das situações que se apresentam. 
Tente agora. Diga não a um amigo que continua se aproveitando de sua boa vontade. Ou diga a alguém da sua família que você não pode emprestar dinheiro novamente porque não lhe pagou da última vez. Você se sentirá muito mais feliz.

sábado, 7 de abril de 2018

Imagens do Brasil - Sorocaba - São Paulo



Sorocaba (pronuncia-se: so̞ɾo̞ˈkabɐ) é um município brasileiro da Região Metropolitana de Sorocaba, da Mesorregião Macro Metropolitana Paulista e da Microrregião de Sorocaba, no interior do estado de São Paulo. 
As bases físicas sobre as quais se encontra o município começaram a ganhar forma há milhões de anos, com a definição geológica da bacia do rio Sorocaba, na chamada depressão periférica. 
Os bandeirantes passavam por essa região quando iam para Minas Gerais e Mato Grosso à procura de ouro, prata e ferro. 
O primeiro ciclo a marcar a vida econômica de Sorocaba foi o bandeirismo, quando os Sorocabanos aprofundaram-se além das linhas de Tordesilhas, montando entrepostos comerciais e de mineração. 
Em 1852, apareceram as primeiras tentativas fabris. No entanto, o comércio do algodão cru revertia melhores lucros aos Sorocabanos. A cultura do algodão desenvolveu-se grandemente, a ponto de levar Luís Mateus Maylasky, o maior comprador de algodão da zona, a construir, em 1870, a Estrada de Ferro Sorocabana (EFS) inaugurada em 1875. A ferrovia foi um dos fatores do desenvolvimento industrial, que teve início com a Real Fábrica de Ferro São João do Ipanema, primeira metalúrgica em escala industrial da América Latina, de onde saiu um dos grandes Sorocabanos, Francisco Adolfo de Varnhagen, o Visconde de Porto Seguro. 
A partir da queda das exportações do algodão, os Sorocabanos passaram a industrializar a fibra na própria cidade. Assim, Manuel José da Fonseca inaugurou, em 1882, a fábrica de tecido Nossa Senhora da Ponte; logo em 1890, apareceram as fábricas Santa Rosália e Votorantim, que deram início ao parque industrial de Sorocaba juntamente com as indústrias têxteis de origem inglesa que se instalaram na cidade, tornando-a conhecida como a "Manchester paulista". 
O declínio da indústria têxtil fez com que a cidade buscasse novos caminhos e, a partir da década de 1970, diversificou o seu parque industrial, hoje com mais de 1.700 empresas: entre elas, algumas das principais do país. 
O parque industrial de Sorocaba possui excelente infraestrutura rodoviária, transportes públicos, rede de energia elétrica, telecomunicações, deposição de lixo e resíduos industriais, água e esgoto, com mais de 25.000.000 de metros quadrados. 
As principais atividades econômicas são: indústrias de máquinas, siderurgia e metalurgia pesada, indústria automobilística, autopeças, mecânicas, indústrias têxteis, equipamentos agrícolas, químicas, petroquímicas farmacêuticas, papel e celulose, produção de cimento, energia eólica, eletrônica, ferramentas, telecomunicações entre outras, tornando-se assim uma cidade dinâmica e de boa situação econômica. 
Áreas verdes - Sorocaba conta com 21 parques municipais, entre os quais podem ser citados.
- Parque João Câncio Pereira (Água Vermelha) - possui um alqueire de terra com três lagos, palmeiras e árvores frutíferas, sendo um ótimo espaço de lazer. 
- Parque Ouro Fino - é uma área de fundo de vale com uma riqueza natural e sua mata ciliar. Possui playground, campo de futebol e mesas para piqueniques. 
- Parque da Biquinha - tem uma topografia privilegiada por fazer parte de uma bacia hidrográfica com um lago e várias quedas de água, foi criado em 1976. Várias mudas de plantas de várias regiões brasileiras foram plantadas para o enriquecimento da paisagem e servindo como atrativo para diversas espécies de animais. Possui área apropriada para lazer, quiosques com churrasqueiras, local para piqueniques, playground e um delicado orquidário. 
- Parque Natural dos Esportes Chico Mendes - é bastante apropriado para a prática de esportes e caminhada, o parque é uma área verde com uma cobertura vegetal predominante de eucaliptos e mata ciliar preservada, com 145 mil metros quadrados. Podem ser observados vários animais, como araras, pavões, patos e gansos. Foi criado em 22 de dezembro de 1977 e é apropriado para a realização de atividades educativas e eventos como a Expo-verde, feira de plantas e flores que conta com exposição de pesquisas realizados pelas universidades da região. 
- Parque Zoológico Municipal de Sorocaba - considerado um dos zoológicos mais completos da América Latina destaca-se por suas características que se apoiam na educação, lazer, pesquisa e conservação. Ocupa área de 150.000 metros quadrados, dos quais 17.000 são ocupados por um lago e outros 36.000 por vegetação natural da mata Atlântica. Está localizado no bairro Vila Hortênsia, na zona leste da cidade. 
- Jardim Botânico de Sorocaba. 
- Parque do Paço Municipal - área onde se encontra o Conjunto Arquitetônico do Alto da Boa Vista (Palácio dos Tropeiros, Teatro Municipal Teotônio Vilela, Biblioteca Municipal "Jorge Guilherme Senger" e Câmara Municipal de Sorocaba). Possui área verde, equipamentos de exercício físicos, Pista de Caminhada “Odilon Araújo” e playground. 
- Parque Carlos Alberto de Sousa - está situado na Av. Antônio Carlos Comitre, Parque Campolim (espelho d'água, três pistas de caminhada, ilha de alongamento, equipamentos de exercícios). 
- Parque Maestro Nilson Lombardi - situa-se na avenida Américo Figueiredo, no Jardim Ipiranga. Conta com anfiteatro para 1.200 pessoas, ciclovia, pista de skate, duas quadras poliesportivas, pista de caminhada, entre outras atividades de lazer.
- O Parque Kasato Maru - é um jardim japonês situado no cruzamento das avenidas Antônio Carlos Comitre e Washington Luís. Inaugurado em 2008, em homenagem ao centenário da imigração japonesa no Brasil, os projetos arquitetônico e paisagístico do parque trazem elementos presentes na cultura e religião do Japão. Com cerca de 8 mil m² e um espelho d'água natural, a entrada do parque possui um Torii. Na outra extremidade há um globo terrestre metálico, com 4,5 metros de diâmetro, representando a rota percorrida pelo navio Kasato Maru. Sobre o espelho d'água foi implantada uma ponte Taiko Bashi, com formato de arco, estrutura metálica e piso de madeira, um deque de madeira e rochas em suas margens. O espaço ainda oferece pista de caminhada, em concreto estampado, gramado, mudas de árvores e plantas típicas do oriente, como azálea, túia e buchinho, e uma cascata de pedras.
- Parque Miguel Gregório de Oliveira - é um dos maiores da cidade e está localizado entre os bairros Júlio de Mesquita Filho (Sorocaba 1) e Wanel Ville. Possui pista de caminhada e é aberto ao público 24 horas. 
- Parque dos Espanhóis - uma homenagem à colônia espanhola em Sorocaba. O local onde funcionou o Centro Social Urbano - CSU está numa área de mais de 40.000 m² e custou aos cofres públicos quase R$1.000.000,00 em reformas, novos espaços, equipamentos, paisagismo e adaptações. 
Economia 
Ao longo dos últimos vinte anos, a cidade vem passando por diversos projetos de urbanização, tornando-se, hoje, uma das mais desenvolvidas do país. Sorocaba recebeu urbanização de ruas e avenidas, se preparando para o tráfego intenso que recebe diariamente, principalmente de veículos de outras cidades (microrregião de Sorocaba). 
Considerado o centro financeiro de Sorocaba, o Parque Campolim é um dos bairros mais caros do país, com o valor do metro quadrado superior a oito mil reais, superando cidades como Londrina, Ribeirão Preto e Campinas. Estima-se que cerca de 250 mil carros circulem diariamente pela Avenida Antônio Carlos Comitre, principal via do bairro.
O Aeroporto de Sorocaba, com instalações da Embraer e Gulfstream, é considerado o aeroporto executivo mais movimentado da América do Sul, recebendo mais de 200 voos por dia.
Em 2017 Sorocaba foi eleita a décima melhor cidade do Brasil para viver.
A cidade é um importante polo industrial do estado de São Paulo e do Brasil e sua produção industrial chega a mais de 120 países, atingindo um PIB acima dos R$ 32 bilhões, o décimo nono maior do país, a frente de capitais como São Luís, Belém, Vitória, Natal e Florianópolis.
As principais bases de sua economia são os setores de indústria, comércio e serviços, com mais 22 mil empresas instaladas, sendo mais de duas mil delas indústrias. 
As áreas produtivas de Sorocaba e Campinas foram as principais responsáveis pela descentralização industrial da região metropolitana de São Paulo entre os anos de 2000 a 2010. 
Parque Tecnológico 
O Parque Tecnológico de Sorocaba (PTS) é um ambiente criado para atrair e acomodar empresas intensivas em tecnologia, instituições de ensino e pesquisa, assim como empresas de consultoria ou organizações, públicas e/ou privadas, que possam oferecer serviços de apoio técnico e de mercado. Desta forma, o PTS facilita, às partes interessadas, o acesso ao conhecimento bem como ao mercado, pela aproximação com possíveis desenvolvimentos e inovação tecnológica assim como oportunidades comerciais, em nível nacional e internacional. Com 1 milhão de m² ao todo, o Parque Tecnológico de Sorocaba se diferencia dos demais, por não abrigar o setor produtivo das empresas, mais sim seus laboratórios de Pesquisa e desenvolvimento (P&D). Diferente da maioria dos empreendimentos do gênero, ele reúne em um mesmo ambiente 10 universidades distintas, além de escritórios de entidades certificadoras e registro de marcas e patentes. Foi investido aproximadamente R$ 70 milhões nessa primeira fase, incluindo recursos da Prefeitura e do Governo do Estado. 
O espaço está à disposição de empresas e empreendedores interessados em agilizar o seu processo de inovação. No local são prestados serviços de orientação para elaboração de projetos, propriedade intelectual, desenvolvimento de produtos, apoio jurídico, captação de recursos e empreendedorismo. Iniciativa inédita no país pretende alavancar o setor de Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I), influenciando na geração de empregos e no aumento do Produto Interno Bruto (PIB) de Sorocaba. 
Educação 
Sorocaba possui cinco universidades, sendo duas públicas: UNESP Sorocaba e Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), duas comunitárias: Universidade de Sorocaba (UNISO) e Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e uma privada: Universidade Paulista (UNIP). 
Possui também sete faculdades, entre elas, a Faculdade de Engenharia de Sorocaba (FACENS), Faculdade Ipanema, Faculdade de Tecnologia do estado de São Paulo - Sorocaba (FATEC-SO), Faculdade de Educação Física da Associação Cristã de Moços de Sorocaba (FEFISO), Escola Superior de Administração, Marketing e Comunicação (ESAMC), Anhanguera Educacional, e União das Instituições Educacionais de São Paulo (UNIESP), entre outras escolas. 
São quatrocentas escolas públicas, municipais e privadas, de ensino fundamental a médio, muitas com cursos profissionalizantes. Também estão presentes na cidade grandes instituições como o SENAI, Senac, Escola Técnica Estadual Rubens de Faria e Sousa, Escola Técnica Estadual Fernando Prestes, Escola Técnica de Sorocaba e o Colégio Politécnico de Sorocaba (instituição filantrópica), abriga também o colégio modelo de Sorocaba, a escola Dr. Júlio Prestes de Albuquerque, conhecida também como "Estadão".
Cultura 
Constituída em 1992 como uma entidade civil de direito privado, sem fins lucrativos, a Fundação de Desenvolvimento Cultural (FUNDEC) é responsável por boa parte da agenda cultural da cidade de Sorocaba. Administra a Orquestra Sinfônica de Sorocaba, o Instituto Municipal de Música, os núcleos de Informações, Corais, Danças e Artes Cênicas, o Cineclube Municipal, os grupos de MPB e Jazz, Choro e Cordas, a Banda Sinfônica, o Espaço de Exposições e a Usina Cultural. Tem sua sede no antigo Teatro São Rafael, construído em 1844 em pleno coração da cidade. Já serviu de abrigo para a Prefeitura de 1935 a 1980 e para a Câmara Municipal de Sorocaba de 1982 a 1999. 
Os teatros mais importantes de Sorocaba são Teatro Municipal Teotônio Vilela, Teatro Armando Pannunzio (SESI), Teatro América, Teatro do SESC. 
Entre os museus há o Museu Histórico Sorocabano, o Museu da Estrada de Ferro Sorocabana, Casa de Aluísio de Almeida, Museu Arquidiocesano de Arte Sacra de Sorocaba, Museu do Tropeirismo, Museu de Arte Contemporânea de Sorocaba, Museu da Imagem e do Som de Sorocaba e Museu de História Militar de Sorocaba. 
Os principais monumentos de Sorocaba são: Canhões da Praça Dr. Arthur Fajardo; Pelourinho; Monumento a Baltasar Fernandes; Marco da Revolução Liberal; Monumento aos Bandeirantes; Monumento a Luís Mateus Maylasky; Monumento ao Tropeiro; Monumento ao Algodão; Obelisco ao Pracinha da Força Expedicionária Brasileira; Monumento a João de Camargo; Monumento à Mãe Preta; Monumento a Rafael Tobias de Aguiar; Cruz de Ferro, entre muitos outros. 
Outros locais de interesse são: Mercado Municipal; Casa de Aluísio de Almeida; Casarão do Brigadeiro Tobias; Espaço Cultural Municipal; Usina Cultural; a Oficina Cultural Regional Grande Otelo; Capela de João de Camargo; Capela do Divino; Igreja de Sant’Ana e Mosteiro de São Bento; Catedral Metropolitana de Sorocaba; Igreja de Aparecidinha; Capela Nossa Senhora da Penha. 

Referência para o texto: Wikipédia